Saiu a nova edição da tradicional
lista anual com as cidades mais caras do mundo para se viver, e pela primeira
vez na história do ranking publicado há anos pela revista britânica “The Economist”
a primeira posição é dividida por três metrópoles: Singapura, Hong Kong e Paris.
Considerando itens que vão desde os preços de produtos básicos de supermercado
e vestuário a transporte público e aluguel, o levantamento desse ano aponta
ainda que uma simplória baguete custa US$ 5,66 (R$ 23,47) na capital da França,
ao passo que um terno do tipo básico no território autônomo que atualmente está
dando o maior trabalho para a China pode ser comprado por valores a partir de
US$ 1,874 (R$ 7.771). Para efeito de comparação, um corte de cabelo feminino em
Caracas, a capital da Venezuela (é a cidade mais barata do mundo para se viver,
segundo a “The Economist”) sai por meros US$ 1,77 (R$ 7,34) – em Singapura, um
dos maiores centros financeiros do planeta, o valor cobrado pelo mesmíssimo
serviço gira em torno de US$ 96 (R$ 398,11). Ah, completam o Top 10 com as
cidades mais caras para se viver as suíças Zurique e Genebra, seguidas por
Osaka (Japão), Seul (Coreia do Sul), Copenhague (Dinamarca), Nova York (Estados
Unidos), Tel Aviv (Israel), e Los Angeles (EUA). *Foto: Singapura